Este pêlo branco

Aqui, nesta montanha batem os primeiros matinais raios de sol e quando este desce e se apresenta o luar tem-se a sensação de que nada se apresentou diferente do que já foi, do que é ou que poderá vir a ser. Não espere nada, nem deslumbramento nem desilusão, não é essa a brancura que se pretende.
Anseie o nulo para que atinja o supremo início do tudo de novo.
Muito gosto,
Cabra Branca.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Don´t SPEAK

Meus Doces Leitores, aqui a cabra está cheia de trabalho até ao pico desta montanha, mas volto, até lá deixo-vos com o "meu silêncio" Beijo-vos.

domingo, 12 de dezembro de 2010

O filme de Estela

Mas como?! Tu não viste o mesmo que eu?

Vi estrelinha, vi… mas…

Então como não decifras tal como eu?

Não sei estrelinha, não sei… mas…

Como não sabes?! Hellooooooo vivemos no mesmo planetaaaaa, certooooo?

Sim estrelinha, vivemos sim… mas…

Mas? mas que MAS MANEL?!

Mas estrelinha, mas eu sou...

Tanso!!!! E enfia-me a estrelinha no... BOLSO MANEL, NO BOLSO!!!

Estela abandona o corredor do cinema espavorida. E uma nova estrela brilha ao fundo do túnel .

sábado, 11 de dezembro de 2010

Hummmm

Peço desculpa, mas aqui me surge uma questão, será que alguém pode auxiliar esta mente em dúvida?????... HUMMMMMM porque será que os meus últimos seguidores são cus???? Não tenho nada contra, aliás tudo a favor, mas acho curioso... hummmmm :-)

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

“Batalhas findadas que tão nobre cavaleiro lutou. Tão longa cruzada penou, ansiando por o que suave e terno anoitecer alcançou. Sua dor apaziguou, o encanto chegou...”

Almofada

Roçava o rosto suavemente, cerrava com força os olhos sentindo-a, rodava o rosto enfiava o nariz cheirando-a, a ela, a pele dela. Foi no sonho que a encontrou. Um sonho de sonho, uma janela de amor. E não havia mais nada, ele a almofada. Elevou um pouco o rosto abraçou-a e suave a beijou.